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SEGUNDA, 15/07/2019

18h30 s 21h30

Conferncias de Abertura

A Histria e o futuro da educao no Brasil

Joana Maria Pedro (UFSC)

Coordenao:Mrcio Ananias Ferreira Vilela (UFPE)

Usos do ado e conhecimento histrico

Roger Chartier

Coordenao:Mrcio Ananias Ferreira Vilela (UFPE)

Local: Teatro Guararapes - Centro de Convenes, Olinda-PE.

TERA, 16/07/2019

19h s 21h

As repercusses internacionais do golpe de 1964 e de 2016

James Naylor Green (Brown University - EUA)

Coordenao: Janine Gomes da Silva (UFSC)

Local: Auditrio do CCSA

Tanto o golpe civil-militar civil de 1964 quanto o golpe parlamentar de 2016 tiveram repercusses internacionais de longo prazo. Os acontecimentos de 1964 marcaram o desenvolvimento de laos mais estreitos entre os Estados Unidos e o Brasil, que refletiu no imediato reconhecimento da ditadura militar pela istrao Johnson e no aumento da ajuda econmica e militar aos generais no poder. Com o tempo, a opinio pblica internacional percebeu que o discurso das foras armadas, de que eles haviam tomado o poder para evitar uma revoluo comunista, era apenas uma desculpa para derrubar reformas moderadas do governo Goulart e consolidar uma forma especfica de desenvolvimento capitalista. Da mesma forma, em 2016, as razes para o impeachment de Dilma Rousseff logo se revelaram um esforo para implementar uma agenda econmica, poltica, social e cultural para derrubar todas as reformas da dcada anterior. Este artigo examina o impacto internacional desses dois importantes momentos da histria brasileira.

Entre prticas dominantes e compromissos emergentes: os desafios permanentes da Histria escolar

Flvia Eloisa Caimi (UPF)

Coordenao: Juliana Alves Andrade (UFRPE)

Local: Auditrio do CFCH

Nas ltimas dcadas do sculo XX e primeiros anos do sculo XXI, no contexto complexo e plural em que se configura a escolarizao bsica brasileira, consolidaram-se inmeros modos de aprender e ensinar Histria. A interlocuo entre diferentes agentes professores, historiadores, gestores, estudantes , nos mais diversos espaos educativos e sociais, em mbito nacional e internacional, fomentou importantes avanos e conquistas na rea, ao mesmo tempo em que evidenciou disputas e tenses em torno de ideias quanto ao que, do ado, vlido e legtimo ensinar s novas geraes. Nos limites dessa exposio, pretende-se refletir sobre a importncia formativa da Histria, sistematizando algumas de suas dificuldades, fragilidades, possibilidades e consensos, de ordem epistemolgica e pedaggica, apontando uma agenda positiva e prospectiva de compromissos que pode ser assumida para fazer frente aos desafios da Histria escolar na contemporaneidade.

Histria, direitos indgenas e mobilizaes polticas

Joo Pacheco de Oliveira Filho (UFRJ)

Coordenao:Edson Hely Silva (UFPE)

Local: Auditrio do CAC - AUDITRIO DO CE

No contexto polticocom evidentes retrocessos e dilapidao de conquistas sociais, os povos indgenas vm ocupando o cenrio poltico em todo o pais, para garantir os direitos conquistados a partir de suas diversas mobilizaes nas ltimas dcadas. Pesquisas e estudos recentes evidenciam os protagonismos indgenas na Histria, questionando vises cristalizadas que negam, omitem e desconsideram as vrias formas do agenciamento dos povos indgenas na Histria do Brasil.

QUARTA, 17/07/2019

19h s 21h

Olimpada Nacional em Histria do Brasil: poltica de formao docente e ensino de Histria para a Educao Bsica

Cristina Meneguello (UNICAMP)

Coordenao:Diego Carvalho (UFPE)

Local: Auditrio do CCSA

Muitas vezes, o trabalho dentro da Universidade foi caracterizado como separado da realidade das salas de aula da Educao Bsica, reforando a imagem de torre de cristal. E, muitas vezes, a torre de cristal referiu-se ao Ensino Bsico como se estivesse fazendo concesses, partilhando ou transmitindo (sic) um conhecimento que lhe seria exclusivo. Os recentes ataques ao Ensino de Histria no Ensino Mdio s vieram a reforar a percepo deste alheamento que busca, em atividades de extenso ou nas consideraes recentes sobre a histria pblica, mitigar essas distncias. Dentro desse panorama e em combate a ele, foi criada a Olimpada Nacional em Histria do Brasil, que reuniu, em sua 10 edio no ano de 2018, 57 mil participantes de todos os estados do pas. O programa, que consta de provas online (6 semanas) e uma prova final dissertativa, ocorre anualmente desde 2009, com o apoio do Edital de Olimpadas Cientficas MCTic/MEC/CNPq, com uma proposta de aprendizagem coletiva, por meio de trabalho em equipe, valorizao da figura do professor de histria e uso de documentos e textos historiogrficos. Alm de ligar diretamente a produo acadmica recente ao Ensino Bsico, o programa nos leva a dimensionar a divulgao cientfica nas reas de cincias humanas e o impacto real que a formao superior pode ter em termos de ensino de histria dentro de uma dimenso de cidadania, incluso, justia e responsabilidade social.

O holocausto da memria

Beatriz Kushnir (Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro e UFF)

Coordenao: George Flix Cabral (UFPE)

Local: Auditrio do CTG

O patrimnio histrico, em todos os es no pas, est h dcadas sendo vilipendiado. Faltam recursos humanos e oramentrios; observa-se furtos e catstrofes naturais, muitos provocados pelo abandono dos prdios. A herana documental brasileira inclusive ameaada por aes legislativas que tem o apoio do mercado para a privatizao do que deve ser de todos. Ao legalizar a destruio dos documentos originais aps sua digitalizao, incluso no PL 7920/2017, a garantia de autenticidade dos documentos pblicos poder ser duvidosa e discutvel, impossibilitando futura verificao no caso de suspeita de fraudes, o que pode ser considerada uma verdadeira "queima de arquivo". Sucessivos episdios pontuam e constroem o quadro de desamparo e destruio deliberada dos acervos no Pas.

Histria, histrias, ados resilientes e o futuro da educao no pas

Marcus Joaquim Maciel de Carvalho (UFPE)

Coordenador:Rmulo Luiz Xavier do Nascimento (UFPE)

Local: Auditrio do CFCH

A fala ir se inspirar no tema geral do encontro, mas procurando tecer conexes com a temtica de pesquisa do palestrante, que, versa sobre a histria social do Brasil na primeira metade do sculo XIX, com um enfoque mais verticalizado no trfico de escravizados e na escravido no pas. A ideia , a partir de estudos mais pontuais sobre o XIX, envolvendo pesquisa primria, tecer conexes com o lugar da Histria no presente e no futuro da educao no Brasil.

QUINTA, 18/07/19

14h s 16h

Aula Pblica

Histria e poltica: a arte de fazer escolhas

Durval Muniz de Albuquerque Jnior (UFRN)
Coordenador: Jos Edeson de Melo Siqueira (UFPE)

Local: Auditrio do CTG

O que faz da atividade do historiador um gesto poltico? Por que a escrita da histria inseparvel da tomada de posicionamentos com repercusses de ordem poltica? Por que nenhum texto historiogrfico inseparvel da realizao de escolhas que possuem consequncias polticas? Por que nenhum escrito historiogrfico pode ser considerado apoltico, neutro ou isento?

SEXTA, 19/07/19

18h30 s 20h30

Conferncia de Encerramento

Aprender historia, aprender a leer el mundo. / Aprenda a histria, aprenda a ler o mundo.

Joan Pags B. (GREDICS-UAB)
Coordenao: Joana Maria Pedro (UFSC)

Local: Auditrio do CCSA

La enseanza de la historia es objeto de debates sobre sus propsitos y finalidades. Hace ya unos cuantos aos, el Dr. Pierre Vilar respondi a la pregunta que le formulamos un grupo de maestros catalanes sobre las finalidades educativas de la historia que la historia deba servir para leer el diario, es decir para comprender la historicidad del presente. No parece que este propsito haya triunfado en las escuelas de ningn pas del mundo. La situacin poltica, econmica, social de un mundo globalizado choca contra los neo-nacionalismos y los populismos que pareca que el siglo XX haba enterrado. Por qu el saber histrico escolar no consigue formar la conciencia histrica de la ciudadana y actuar de brjula en la construccin del futuro? Intentar dar respuestas a esta pregunta a partir de comparar la historia que se construye con la historia escolar y con los resultados de investigaciones didcticas que sealan posibles alternativas.

O ensino da histria est sujeito a debates sobre seus propsitos. Alguns anos atrs, o Dr. Pierre Vilar respondeu pergunta que perguntamos a um grupo de professores catales sobre os propsitos educacionais da histria, que a histria "deveria servir para ler o jornal", isto , para entender a historicidade do presente. No parece que esse propsito tenha triunfado nas escolas de qualquer pas do mundo. A situao poltica, econmica e social de um mundo globalizado colide com os neo-nacionalismos e populismos que pareciam ter enterrado o sculo XX. Por que o conhecimento histrico da escola incapaz de formar a conscincia histrica da cidadania e de agir como uma bssola na construo do futuro? Tentarei responder a essa pergunta comparando a histria construda com a histria da escola e os resultados de pesquisas didticas que apontam possveis alternativas.

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